Blogumulus by Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Senta que lá vem balela.

“Pelas condições impostas pela vida, você pode torná-las suas melhores ferramentas de ascensão. “

Baseado nesta frase criada por Diego O’neal que venho trazer este post estilo auto-ajuda e livros da Editora Sextante. Não, não tenho nada pré-estabelecido (tirando a frase acima) ou textinho tipo ctrl+c / ctrl+v, mas sim alguns pensamentos e ideias interessantes que nos farão refletir em nossos corações, nas nossas escolhas e em nosso viver.

Com coloquialidade? Sim, sim.

A concepção de utilizar as desgraças e derrotas para nosso próprio crescimento e amadurecimento é mais antiga do que a posição de obrar. Poderia citar contextos históricos, de grandes homens e mulheres que usaram suas lágrimas e dores na intensificação das colheitas emocionais... Mas particularmente seria uma mesmice de centenas de artigos e posts que já lhe trazem tais informações. Prefiro me deter a nossa contemporaneidade de cada dia.
E nessa linha racional faço uma interrogativa: Nosso alvo é...?

Xiii...quantos anos você pergunta isso durante os tiros vitais, na intenção de atingir um algo no qual você ainda não sabe. MAS...nosso lindo e “imaculado” sistema da existência lhe trouxe a impetuosidade no gatilho, fazendo-o gastar munições a toa. Ou seu próprio conceito, sua essência, sua desinência. Aí, quando for preciso proferir o tão esperado tiro, sua mira cansada e fadigada, erra.

Longe de, eu, meter o pau em quem simplesmente quer a sobrevivência. Essa euforia de caça aos objetivos da vida é a visão de que se não haver meta, foco, imperatividade, você será pisoteado pelos predadores. Como se a fartura de alvos fosse uma alienação... Quero só trazer a sua lembrança àquilo que pode despertar da caminhada sem propósitos.

“Se pararmos de queixar do que nos falta, podemos valorizar o que temos nas mãos” (autor desconhecido). A falta de propósitos existenciais pode ser originada de uma apatia da nossa interação com o social. Sabe aquela bolha invisível, um ostraciscmo que construímos para que a impermeabilidade seja permanentemente reforçada? Pronto, mais do que a Muralha da China, o isolamento ainda é o cultivador de uma vida oca, ou pior, um sepulcro caiado.

Só tem os verdadeiros sabores de existir, quem existe para o outro. Certo, soa um pouco socialista esta frase, eu sei. Hoje paga-se para até para ser pago. E por que o mundo se destrói eu seu egocentrismo você fará isso com sua amável e efêmera vida? Pois é, essa resposta você anota no seu caderno e depois de dois anos a leia.


Eu não posso permitir, e desejo que você também não permita em ti, que as peripécias e os trocadilhos da sua picada possa ser um desmotivador na qualidade de vida. Além de favorecer seus braços e músculos emocionais, que possamos oferecer assistência aos que não acordaram ainda. Assistência para acordar, e não para receber o árduo trabalho alheio de graça.

Mas, se for preciso para que não morram de fome, dar o pão diário para o metabolismo... Que seja feito sem tanto alarido blz?


Inquietações da alma a parte, desejo as mais perfeitas recordações do pôr-do-sol.

Flwww.

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