Blogumulus by Roy Tanck and Amanda Fazani

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Diante do Trono

Antes de mais nada já vou falando pra você, meu caro leitor, retirar esse pré-pré-pré-conceito estabelecido de bandas gospel. Por que? Porque a análise é do lado instrumental, musical, e profissional. Por que? Porque se eu opinar no quesito religião, dará muiiiiiiiitos panos para a manga. E não é esse o objetivo deste post, neh?

A musicoterapia é [como o nome já diz] a terapia através de uso dos sons e melodias. São esses artifícios, elementares ou artificiais, que proporcionam eficácia no tratamento psicológico, na medicação e acalento da mente e alma; coadjuvante e muitas vezes como única ferramenta positiva nas intervenções dos grandes consultórios para com seus pacientes.

Bom... e fazendo um estudo rápido sobre depressão e a ação da musicoterapia como forma ''profilática'' e preventiva, percebi que as músicas com temáticas religiosas são eficientes aos indivíduos que estão com dustúrbios ou infelizes; independente do ramo, vertente ou inclinação teológica.


Uma das bandas que estou desenvolvendo estudos é com o ministério de louvor Diante do Trono, liderado por Ana Paula Valadão Bessa.

Resenhando o último e 12°trabalho do grupo, intitulado por "Tua Visão", pela gravadora Sony Music, como é de costume do ministério foi mantido a linearidade dos arranjos.

Como o próprio maestro de metais informa que essa é a intenção, para que quando os ouvintes identifiquem o estilo e a maneira melódica do Diante do Trono.

Gravado em BH, com mais de zilhões de pessoas, as melodias foram entoadas de forma a ser uma mensagem além de cunho gospel.
Cada faixa possui toque e letra capaz de tratar quem é sensível a este tipo de som, no quesito auto-estima e desencorajados.

Quem curte toques repetitivos, enfáticos com acordes harmoniosos, baixo+agudo, baixo+barito, baixo+contralto, baixo+canole etc, produzem bons resultados aliados obviamente com terapia progressiva.

Uma peculiaridade deste grupo são os agudos que sua interprete principal manipula.
São uns gasgitos, gritos mesmos, miados, gemidos, desesperos e falcetes.
Os críticos odeiam isso. Acham falta de criatividade musical. Eu olho com outro prisma: São atitudes que os ouvintes não conseguem expressar em palavras, são expressões que os pacientes não conseguem codificar.

Como o romper de um trauma, ou a libertação de laços do passado...
A música está muito além do nosso entendimento, caminhamos como lesmas quando se compara a infinidade de benevolências que ela é capaz.
Basta empregar com excelência.

Proporcionar uma qualidade de existência, reciclando conceitos, e revertendo o que seria veneno, sedativos, em ferramenta de individualidade persona; moldar sem descaracterizar.

Maiores informações: Diante do Trono
Outra recomendação interesante:
DVD Sem Palavras - Instrumental
















Flw.

Nenhum comentário:

Postar um comentário