
(Oooooooooouh vida, é maior)...
Eu sempre tento não trazer informações pessoais, na 1° pessoa e sim na 3° pessoa, para ficar pouco ''Diego'' este blog. Mas ficou difícil postar anulando o que passo agora. Sabe aquela onda de proporção, crescimento, amadurecimento, responsabilidade nunca outrora sonhados? Pois é. Acho que os deuses me escolheram como escolheram Pandora para confiar a caixa.
E por falar em Pandora, você já parou para analisar essa mitologiazinha tão comentada em piadas?

Ora, tinha Epimeteu em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.
Tá, Pandora curiosa, trelosa, abriu a caixa.
Conseguiu agarrar a esperança, última que morre.
Quando confiamos muitos tesouros em mãos despreparadas, podemos perdê-los pelo egocentrismo. A capacidade de olhar apenas para seu próprio umbigo me espanta. Mas como adivinhar quais mãos estão fortes e resistentes às tentações vindas? E, como trená-las para não vacilar?
Perfeccionismo? Não sei.
=)
como me ajudou ler esse teu post, me fez um bem, e eu até me emocionei...to preciisando prestar atençao em quais mãos eu deposito as minhas fraquezas e forças e o que elas fazem com tudo isso...ah, não precisa entender não dih...só tava precisando desabafar :) chega logo agosto! beijão.
ResponderExcluircaraca dih parece que tu me conhece a seculos né? é, foi paixão, mas dizem que isso acaba née? UHAUHAUAHUAHUAH, to bem meeeelhor do que da ultima vez que comentei por aqui :)
ResponderExcluirhehe
beeeiijo diiih (L)